Guarda-redes
Dionisios Chiotis (APOEL FC) O grego ajudou a manter vivas as esperanças da sua equipa para a segunda mão, a 7 de Março, com uma série de boas defesas no jogo com o Olympique Lyonnais, com destaque para a estirada acrobática, com reflexos rápidos, com que atirou por cima da barra um remate em força de Alexandre Lacazette, na esquina da área, antes do intervalo.
Defesas
Daniel Alves (FC Barcelona) No seu habitual estilo combativo, o brasileiro foi uma reserva de energia do primeiro ao último apito do jogo. Principalmente no lance a dois minutos do fim, no qual apareceu na grande-área do Bayer 04 Leverkusen para servir Messi para o terceiro golo.
Thiago Silva (AC Milan) No final do jogo com o Arsenal FC, os holofotes incidiam nos avançados do Milan, que conseguiram quatro golos sem resposta, mas este central brasileiro destacou-se na retaguarda, com uma série de intervenções no momento certo que mantiveram Robin van Persie longe do golo e ajudaram a manter a baliza milanista inviolada.
Paulo Jorge (APOEL FC) Destacou-se na defensiva do APOEL, determinada como sempre, com duas intervenções de qualidade. Na primeira parte desviou o remate de Michel Bastos, de cabeça; na segunda, fez um carrinho que impediu Ederson de marcar golo, com Chiotis já batido.
Tomáš Hubočan (FC Zenit St Petersburg) Com o Zenit a perder na primeira parte, o lateral não teve receio de se arriscar no ataque, à procura do empate. O seu esforço foi recompensado, quando esteve na criação do primeiro dos dois golos de Roman Shirokov, em habilidade, com o seu cruzamento irresistível da esquerda.
Meio-Campo
Kevin-Prince Boateng (AC Milan) O jogo frente ao Arsenal contava 15 minutos quando o antigo jogador do Tottenham Hotspur FC abriu o activo com um fulgurante remate em força que ainda bateu no lado de baixo da barra, antes de entrar – o seu terceiro golo em grande estilo nesta edição da prova.
Roman Shirokov (FC Zenit St Petersburg) A estrela do Zenit voltou a merecer o destaque, depois de apontar o quarto e quinto golos nesta edição da UEFA Champions League – atrás apenas de Mario Gomez e Messi –, que valeram aos líderes da Liga russa uma vantagem magra sobre o Benfica.
Sergei Semak (FC Zenit St Petersburg) Saltando do banco de suplentes ao intervalo, deu uma vantagem de 2-1 frente ao Benfica, apontando o golo do jogo: um toque subtil, de calcanhar, que desviou a bola para o segundo poste, dando a melhor sequência às intervenções, também de qualidade, no mesmo lance, de Aleksandr Kerzhakov e Vladimir Bystrov. A sua reacção, ao fim do jogo? "Foi sorte."
Antonio Nocerino (AC Milan) Foi um passe seu, em habilidade, que permitiu a Boateng abrir o activo com o seu notável golo. Apesar de ter jogadores mais criativos à frente, Nocerino destacou-se pelo acerto do passe e pela sua visão de jogo, numa noite em que o Milan igualou a sua maior vitória de sempre na UEFA Champions League.
Atacantes
Alexis Sánchez (FC Barcelona) O rápido extremo nunca tinha apontado um golo em jogos europeus, até à noite em que os actuais campeões visitaram a BayArena – mas, pelo modo como conduziu os seus dois lances de um-para-um com o guardião contrário, Bernd Leno, ninguém adivinharia.
Zlatan Ibrahimović (AC Milan) O internacional sueco foi, simplesmente, impossível de segurar para a defensiva do Arsenal. A potência da corrida, o seu toque de bola e a visão de jogo renderam dois golos a Robinho, antes de ele próprio entrar para a lista de marcadores ao converter um penalty, perto do fim do jogo, que subiu o resultado na eliminatória para uns 4-0 que devem ser inexpugnáveis na segunda mão.
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